PIXAIM EM DIAMANTE
O que você acha do cabelo afro?
Ruim, crespo, bombril, revoltado, pixaim, carapinha, bagunçado, encrespado, lã? É o que muitos responderão. E que não há pente que dê jeito na vasta cabeleira afro que herdamos dos negros africanos.
Outros dirão que o melhor remédio é a chapinha, o alisamento, relaxamento e qualquer produto que faça a mudança na estrutura do cabelo afro tornando-o esteticamente parecido com o liso do padrão europeu. E quando nada disso der jeito, máquina zero.
No entanto são raras as manifestações que defendam umas das mais expressivas heranças que o povo africano deixou para os brasileiros: o tal cabelo pixaim.
Um dos fatores que influenciam essa preferência pelo cabelo alisado é a mídia e a ditadura do mercado de produtos de que transforma o cabelo revoltado em cabelo liso e domado.
O negro é pouco representado nos veículos de comunicação e a ditadura estética valoriza o as características europeias.
Mesmo os negros incorporaram a estética dos ideais eurocêntricos de beleza em anos de doutrinação e condicionamento que enfatizaram os termos pejorativos com relação ao seu cabelo.
As diferenças de fenótipo entre negros e brancos ainda são entendidos como desigualdades naturais e levam a atitudes e situações preconceituosas e discriminatórias tais como: xingamentos, ofensas, brigas e apelidos. Essas situações acarretam nos negros a autorrejeição, o desenvolvimento de baixa autoestima, ausência de reconhecimento de capacidade pessoal, rejeição ao seu outro igual racialmente, pouca ou nenhuma participação no desenvolvimento social.
Pelé se tornou rei pelos pés o e cabelo afro em diamante. E único ao transformar o cabelo pixaim em diamante, lançando uma nova onda no mercado.
Seria uma forma de chamar a atenção a esta ditadura contra o cabelo afro? Creio que pela história do rei do futebol isto nem tenha passado pela sua cabeça.
Hoje, existem produtos que não enfatizam tanto o alisamento e sim o cuidado e hidratação que o cabelo cacheado e volumoso necessita
Particularmente, acho muito legal um cabelo afro bem cuidado, com certo volume.
Na barbearia O Barbeiro está disponível o Bioreductor, um tratamento que concentra materiais nanoestruturados, com ênfase para caracterização a nível atômico capilar.
Indicado para o cabelo que apresenta ressecamento, muito volume e frizz, tratando o fio sem deixá-lo com aparência de alisamento.
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NINFOMANIA DO MERCADO FINANCEIRO
O Copom (Comitê de Política Monetária), aumentou nesta quarta-feira (2) em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic), passando-a para 11% ao ano.
Uma contradição ante o discurso do governo de que a inflação está dentro dos parâmetros definidos pelo Banco Central (4,5% a 6,5% ao ano). O governo Dilma lança assim uma espécie de bolsa-banqueiro, enriquecendo uma minoria de rentistas que têm suas contas pagas pela sociedade.
O apetite insaciável do mercado financeiro encarece a produção e o consumo, dificulta o crescimento econômico do país, freando a política de geração de empregos, a melhoria dos salários e a distribuição de renda.
Com o novo aumento da Selic o governo representa apenas a ganância do mercado financeiro, sedendo ao seu terrorismo. O mercado financeiro é o único que ganha rios de dinheiro com a subida dos juros. Os demais setores da sociedade perdem.
É um mecanismo oriundo da herança perversa da ditadura civil-militar, criado no governo Castelo Branco para remunerar os detentores de títulos da dívida pública.
Vivemos para pagar juros á um mercado que no seu furor uterino não se satisfaz nunca no seu mecanismo de concentração de riqueza.
São mecanismos como este que explicam o fato de o Brasil, a sexta maior economia global, ser um dos países mais injustos e desiguais do mundo.
Depois vemos o governo Dilma/Lula aos quatro ventos como os maiores distribuidores de renda. Para quem?
Mesmo com o forte investimento do governo em programas de redução da pobreza nos últimos anos, o Brasil ainda é um dos países com maior desigualdade social do mundo, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Mesmo com investimentos do governo na redução da pobreza, o Brasil é um dos países com o maior desigualdade social no mundo, segundo a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Isso é inaceitável para nós brasileiros que lutam por um país justo e solidário com crescimento vinculado a distribuição de renda.
O caminho deveria ser inverso, a queda dos juros seguindo padrões internacionais.Além do controle da inflação, o BC deveria estabelecer metas sociais, como a geração de empregos e a redução das desigualdades.
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RESILIÊNCIA E OS IMPOSTOS
Segundo o IRBES (índice de retorno de bem-estar à sociedade), pela quinta vez consecutiva o Brasil é o pior país em retorno de qualidade de vida com impostos arrecadados. E um dos que mais cobra impostos da população. Só perdemos para a Índia em arrecadação, ficando em segundo lugar em relação aos países que mais cobram impostos. Nosso dinheiro público mau administrado vai para o ralo e é corroído pela corrupção.
E o ministro da Dilma, Guido Mantega, não descarta a possibilidade do aumento dos impostos em 2014.
E nós brasileiros somos resilientes. Aceitamos e suportamos tudo que os governos e os políticos fazem no máximo impossível de nossas forças. E ainda aguentamos as críticas de que somos o povo do “relaxa e goza”, segundo a cartilha da Fifa. E, sorrimos ante a perversidade e a violência a qual somos submetidos no cotidiano da nossa existência. Suportamos as promessas vazias dos candidatos em épocas de eleição nas falácias dos seus jargões hipnoticamente eleitoreiros, esperando receber alguma esmola em troca do voto. A bolsa esmola, mensalão do povo que tira a dignidade humana no direito ao trabalho, da educação, da segurança e da saúde. O governo finge que dá com uma mão, e com tentáculos de lula abocanha as riquezas da classe operária, dos pequenos produtores e da classe média que sustenta esta nação.
No Imposto de Renda o cidadão repassa parte de sua renda média anual para o Estado. A expressão “prestar contas ao leão” cria a ideia de que o governo não será condescendente com a sonegação. Mas, nós o pagadores temos que ser condescendentes com os abusos do leão. Como nosso empregado o governo deve mais ao povo que o povo ao governo. Ocorre uma total inversão de valores no abuso das autoridades. Não deveria haver esta sensação medo e de que estamos sendo roubados e abusados quando pagamos tributos ao Estado.
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VICIADOS EM ‘SELFIES’
“A única coisa com que eu me importava era estar sempre com meu celular, para que eu pudesse satisfazer a minha necessidade de tirar uma foto minha a qualquer momento do dia”. Danny bowman
O humano consegue transformar qualquer coisa em problema. Um novo distúrbio que está sendo catalogado pelos psicanalistas de plantão. Trata -se dos viciados em ‘selfies’.
Selfie significa simplesmente o autorretrato. Braço esticado, carão, sorrisos e click. Mas, selfie que é selfie tem que aparecer nas redes sociais.
Tirar fotos de si mesmo se tornou tão popular em 2013 que o termo foi eleito pelos editores do dicionário Oxford – um dos mais respeitados do mundo – a palavra de 2013 no idioma inglês.
A mania já tinha aparecido com as câmeras digitais. Ganhou força com as redes socieais e os smartphones.
O selfie é a modernidade da expressão do narcisismo aliado a tecnologia.
Para o psiquiatra David Veal, este problema vai além da vaidade. “É uma das doenças mentais com a mais alta taxa de suicídio”, disse o especialista ao jornal britânico.
A Psicologia do Self criada no século XX pelo psicanalista e psiquiatra Heinz Kohut (1913 – 1981), foi resultado do trabalho pioneiro com pacientes que sofriam de distúrbios narcísicos. Pessoas que tinham sentimentos indefinidos de depressão, autoestima vulnerável e eram sensíveis às ofensas ditas por outros. Tudo somado à preocupação em excesso com o próprio corpo e a falta de empatia pelo próximo. Kohut propôs que a formação e desenvolvimento do self se dá desde a infância pela busca incessante do humano pelo prazer e as relações entre a experiência do self com o objeto, com o outro.
Assunto extenso, o fato é que o self está mais contemporâneo do que nunca e através do novo termo selfie, vem gerando novas formas narcísicas de viver e conviver.
Identificado também como a ‘essência’ do ser humano, o self da era digital está atraindo a curiosidade e a observação científica de muitos psicólogos atentos a este novo fenômeno do comportamento humano na modernidade.
Quando envolve várias pessoas são conhecidas como “selfies de grupo”.2 No Oscar 2014 a selfie de grupo comandada pela apresentadora Ellen DeGeneres, teve mais de 2,7 milhões de partilhas, chegando a colapsar o Twitter por alguns minutos. A imagem tornou-se a foto mais retuitada da história.
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FILHOS DA PUTIN
Não há mocinhos nessa história, nem Putin e muito menos americanos ou UE.
Putinismo americano, russo e da UE descongela jurássicos conflitos no Leste Europeu na fogueira das ideologias americanas e russas catalizadas pela geopolítica dos conflitos da Ucrânia.
A geopolítica mais que a ideologia?
Que Merkel!
O ônus dos conflitos são pagos colocando na reta o ânusCard de uma maioria enriquecendo o MasterCar de uma minoria.
Qual a importância de um país de Criméia? Como povo de Criméia nos submetemos aos putinismo. Está é a importância de Criméia.
Ao apóstata que é do contra e prega o terror, a confusão e o medo, nós filhos da putin obedientes ao putinismo acreditamos que o mundo caminha bem e continuaremos a viver num país de criméida. Na segurança de leis mecânicas e orgânicas, nasceremos, acasalaremos e morreremos tendo apenas o vislumbre do que seria outro modo de vida. O reino das plantas que a cada geração ceifadas perdem as folhas brotando cada dia parecido com o seguinte, exceto por uma escassez ocasional ou a superabundância vinda de mundos superiores.
O reino do animal humano, imprinting de leis e do seguimento de reis. A base da nossa Divina Comédia onde impérios florescem, guerreiam e definham deixando o seu rastro de glória. Os líderes da massa humana promovendo mudanças advindas de conflitos ou da diplomacia da força e da forma sacudindo homens vegetais tirando-os da modorra da escassez ou fartura.
As bandeiras Visa e Master sustenta e pune o rebanho..
Sanções financeiras foram impostas na política divina adâmica de permanência no paraíso. O nascimento da divina moral? Com suor do teu trabalho pagarás juros e impostos! Assim tem sido nossas miseráveis vidas nas mãos de governos.
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VISIBILIDADE DAS DIFERENÇAS
A verdade não é incontestável, pura e imutável.
A diversidade humana é o fenômeno da pluralidade humana. Sua manifestação se dá no aprendizado de regras sociais que não enfatizam o preconceito e ou a discriminação. O não conhecimento de determinado fenômeno ou a construção de regras aprendidas sobre o fenômeno como verdades imutáveis, incontestáveis e “naturais” limitam a visão do fenômeno levando ao preconceito e a discriminação.
São atitudes emocionalmente condicionadas e crenças generalizadas independentes da experiência e da razão. Ou seja, temos simpatia, antipatia por determinados comportamentos, grupos, gêneros e crenças e nos comportamos como se isto fosse algo tão “natural” e impossível de mudança.
Nosso pensamento não se comporta como o agente. É como se existisse independente de um contexto, do aprendizado e de uma construção sócio-cultural.
Esta é nossa construção do que é natural.
Surge o fenômeno da intolerância, da violência e do medo.
Não é apenas a discriminação mas a criminalização. Criminalizamos por acreditarmos que determinado fenômeno é passível de punição, culpa, condenação e da necessidade de extinção.
Este é uma das nossas problemáticas de comunicação.
Em 1905, o Dr. William James, de Harvard, disse: “A crença cria o fato.” E acrescentou: “A maior revolução de minha geração é a descoberta de que os indivíduos, ao mudarem sua atitude mental, podem mudar os aspectos externos de suas vidas.”
O respeito pelas nossas aparentes diferenças é necessário para uma sociedade mais justa que leva em conta a sua diversidade em relação à cor, gênero, deficiência, orientação sexual, crença ou idade.
A riqueza social se caracteriza pela sua pluralidade de identidades possíveis. Estas identidades não são estanques, monolíticas, e apenas biologicamente construídas.
A construção do gênero humano transcende a cultura e a biologia.
E se olhamos bem de perto, perceberemos que nossas diferenças se caracterizam mais pela diversidade do teatro do que pela essência do fato.
Iguais nas diferenças, todos sofremos dos mesmos medos. A perda da segurança, do controle, do território. A solidão humana por que enjaulamos nossos pensamentos em crenças de aparência ímpares e individualizadas que sugerem e nos prometem o ingresso ao coletivo, ao eterno, ao seguro na imutabilidade do ser. O seguir bandeiras, partidos, nacionalidades, religiões, deuses e demônios na dualidade da separação inclusiva.
Bobagens humanas em conceitos formados por crenças sobre si mesmo e seu mundo. Se para você elas são reais, você pensará, sentirá e agirá de acordo com elas.
Todos estes pensamentos e crenças serviram à nossa própria destruição, escravização, separação, guerras e isolamento. Criamos as castas financeiras e o direito ao território e a exploração humana financeira e no mundo do trabalho na impossibilidade de uma melhor distribuição dos recursos naturais.
Estas são as nossas verdadeiras diferenças na igualdade do comportamento humano. O cotidiano do nosso pensamento continua se comportando como se não fosse o grande agente de todo este processo.
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CABEÇA LIMPA
A grande maioria dos homens brasileiros preferem uma boa cabeleira. Mas, os carecas estão invadindo o mundo da moda. Já são vários os homens que optam pelo cabelo raspado e fazem sucesso.
A navalhava entra em cena apresentando o visual de cabeça limpa.
A revista Social Psychological and Personality Science, fez um levantamento de estudos que mostram a relação entre (a falta de) cabelos e personalidade masculina.
Três estudos analisados sugerem como a escolha masculina em raspar a cabeça influencia a percepção deles pelas outras pessoas.
O primeiro estudo analisado sugere que homens com a cabeça raspada são classificados como mais dominantes que os cabeludos.
Uma segunda pesquisa homens que tiveram seus cabelos digitalmente removidos foram classificados como mais dominantes, altos e fortes.
O terceiro estudo selecionado diz que homens que estão perdendo cabelo naturalmente melhoram sua relação com outras pessoas quando optam por raspar o cabelo completamente.
A cabeça limpa como uma opção de moda e beleza fica muito bem em muitos homens que preferem esse estilo aos cabelos.
Entre os famosos o estilo foi aderido por um grande numero. Entre as carecas mais famosas estão Vin Diesel e Michael Jordan.
E a moda da cabeça pelada é uma arma poderosa para os carecas atuais. Colocando de lado as piadas, muitas mulheres dizem gostar de acariciar e afagar a careca.
A careca para muitos representa mais conforto, e praticidade na hora de se arrumar.
A careca adornada por uma bela barba fica muito interessante.
Os pelos faciais dão um destaque a mais à cabeça lisa e um visual muito legal.
Ficar careca é muito mais fácil do que se pensa.
Procure um profissional qualificado e faça a sua raspagem.
Um estilo para todas as idades.
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