Pastas, Ceras ou Pomadas
Qual a diferença entre pastas, ceras e pomadas para o cabelo?
Os homens contam com uma diversidade de produtos que auxiliam o penteado ao adotarem diferentes visuais. São várias opções para se escolher. Mas você sabe as características e a finalidade de cada um destes produtos, ceras, pomadas ou pastas?
Pastas
Como o nome já diz a pasta é um produto com consistência mais pastosa e menos consistente do que ceras e pomadas. Sua maior característica é a maior fixação e a facilidade de aplicação sendo apresentadas geralmente em tubos. Podem ter um acabamento com pouco ou nenhum brilho e deixar os cabelos com aspecto mais volumoso e os fios mais grossos.
Ceras
As ceras são mais difíceis de aplicar devido a sua consistência e são derivadas normalmente da cera de abelha, um produto natural que não danifica tanto o cabelo. Ideais para finalizar penteados clássicos, são vendidas tanto em potes quanto em bastão. Em bastão são é a melhor opção para cabelos curtos ou para a aplicação expecífica em algumas partes como topetes por exemplo.
A fixação não é tão boa quanto às pastas. Prefira produtos de qualidade, que são realmente feitos de ceras naturais.
Pomadas
Feitas de óleos naturais geralmente vêm em latas ou potes. São os produtos mais populares na utlização para a modelagem de cabelos. Podem conter uma porcentagem de cera e em sua maioria possuem fragrância. As pomadas são ideais para compor aquele visual espalhado, mais bagunçado, já que são menos fluidas e consistentes do que os outros produtos citados.
Quando se usa uma pomada consegue-se o visual mais natural e seco, com textura igual e um brilho mais genuíno.
Como são feitas de óleo leva-se um pouco mais de tempo para retirar toda a pomada do cabelo durante o banho. Um xampú antirresíduos é indicado para esta finalidade. Quem tem cabelos oleosos recomenda-se utilizar outro produto, pois o óleo constituinte da pomada pode agravar o problema.
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Saúde do Pênis
Você sabe quais as principais causas de morte entre os brasileiros na faixa etária dos 20 aos 59 anos?
Os perigos que rondam os homens são inúmeros e incluem sequelas reais, como a amputação de pênis, e inimigos invisíveis, como o papiloma vírus humano (HPV) e o aumento excessivo da próstata, que pode levar ao câncer.
A lista de causas externas, como mortes violentas, seguidas da hipertensão, infarto do miocárdio e do acidente vascular encefálico (AVE), além, é claro, de neoplasias como o câncer de próstata, pênis e pulmão.
No tocante ao câncer de pênis, a boa nova é que a prevenção é simples, a higiene adequada.
Os homens devem levar a sério os detalhes sobre sua higiene íntima.
É preciso lavar a glande (cabeça) do pênis com água e sabão. A fimose, por sua vez, dificulta a exposição da glande, levando ao acúmulo de esmegma e de elementos cancerígenos.
É preciso, sim, enxugar o pênis, para que a região não fique úmida e, consequentemente, suscetível à proliferação de fungos. Durante o banho o pênis deve ser lavado com especial atenção. Além de evitar mau odor, a limpeza evita infecções por fungos e bactérias e o câncer de pênis. Para limpar completamente é preciso retrair o prepúcio (pele que recobre a glande), lavar em volta da glande com sabonete e retirar todo o esmegma — secreção branca composta de células epiteliais descamadas, óleos e gorduras produzidas pelas glândulas do pênis – que fica acumulado na região, estendendo a higiene aos testículos, virilha e ânus.
É importante lavar o pênis após a relação sexual. O asseio ajuda a remover o lubrificante do preservativo que fica misturado ao sêmen. Nas relações sem proteção também deve ser feita a higiene para remover o resíduo de esperma misturado às secreções vaginais. Apesar de não garantir a proteção, a lavagem pode diminuir a probabilidade de infecção.
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