A Diminuição da Maioridade Penal: O Triunfo do ManiqueÍsmo Numa Falsa Polêmica
“Os índices de criminalidade no Brasil são macabros. Mata-se mais em latrocínios aqui que no Iraque. E o que a mídia grande faz? Reduz tudo a uma única questão: ser ou não ser a favor da diminuição da maioridade penal.”
Vários casos de repercussão na mídia pressionam o Senado a tomar uma posição sobre a questão da violência cometida por adolescentes. Há os defensores da redução da maioridade penal para 16 anos.
A maioridade penal ou maioridade criminal define a idade mínima a partir da qual o sistema judiciário pode processar um cidadão como uma pessoa que se responsabiliza por seus atos, não existindo sobre ele quaisquer desagravos, atenuante ou subterfúgios baseados na sua idade. O indivíduo é reconhecido como adulto consciente das consequências individuais e coletivas dos seus atos e da responsabilidade legal embutidas nas suas ações. Definida pelo artigo 228 da Constituição a idade em que um jovem passa a responder inteiramente por seus atos como cidadão adulto é fixada em 18 anos.
A legislação brasileira adota o sistema biológico independente da capacidade psíquica ao entender que o menor deve receber tratamento diferenciado daquele aplicado ao adulto, por não possuir desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito dos seus atos.
Na legislação atual o menor infrator pode ficar mais de três anos internado em instituição de reeducação como a FEBEM, hoje Fundação Casa, apenas uma mudança de nomenclatura. E não sabemos o que é pior nas instituições brasileiras de reeducação, as prisões comuns ou a crueldade e sadismo sofrido por jovens nas instituições. O que estamos vendo é um genocídio com que as elites brasileiras executam de maneira permanente seus planos de faxina social. Nosso sistema penal e prisional é de caráter seletivo e classista. Qualquer um que acompanha as mídias faz a leitura que os presídios são o que há de mais terrível, um sistema sádico que não contribui para a diminuição da violência, acentuando-a, marginalizando-a, a violência como algo prazeroso, utilizando da violência para satisfazer os desejos de uma elite de destruição dos nossos jovens, educando-os para se tornarem doutores em sadismo. Nosso sistema penal só contribui para o aumento da violência e para a insegurança pública. Ninguém dá a mínima para esta situação, e os políticos, os juristas vêem os presidiários como uma massa humana que deve ser retirada da vista, torturada e exterminada. E as mídias bombardeiam a cabeça da população nesta mesma visão, educando todos no prazer da tortura, na vitimização em massa, e quando tudo foge do controle, bradam os conservadores por aumento das penas, do sadismo institucionalizado na redução da idade penal, que apenas vai tornar lícito a violência que já existe. Quem continuará a ser as maiores vítimas deste sistema conservador? A grande massa sem acesso a uma vida digna de trabalho, hospitais, educação, gado marcado para consumo tanto da elite branca composta pelas grandes fortunas, políticos, juízes, e da elite do tráfico, dos grandes cartéis de drogas e de jovens para a escravidão sexual, financeira e do trabalho. Uma sustenta a outra. Portanto, é uma grande bobagem esperar pela boa vontade do judiciário, dos políticos e dos que detêm o poder financeiro uma mudança. Isto só ocorrerá a partir de quem é vítima direta deste sistema.
Não adiante ficarmos babando diante dos grandes pilares de nossa maravilhosa ordem social, tratando-os como os novos sacerdotes imaculados e inquestionáveis. “O Supremo”, uma instituição altamente conservadora, que não faz nada em relação a situação dos presídios e julga os grandes com olhares e direitos de penas diferenciadas, contribuindo ainda mais com a onda conservadora que se espalha pelo país.
Enquanto a grande massa de favelados está em guerra, os que desviam verba de hospitais, de merenda escolar, que fraudam licitações, que compram votos dos parlamentares, que são figuras de mando do tráfico de droga, de armas e de pessoas, que conduzem esquemas de lavagem de dinheiro em grande escala continuam em ação. Para a imensa maioria da população carcerária a prisão continua a única solução, e o encarceramento em massa, um grande negócio.
As penalidades previstas são chamadas de medidas socioeducativas. Crianças até doze anos não podem ser julgadas ou punidas pelo Estado. De doze a 17 anos o jovem infrator é julgado na Vara da Infância e da Juventude, podendo receber advertência como punição, obrigação de reparação do dano, prestando serviços comunitário, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade ou internação em estabelecimento educacional, não podendo ser encaminhado ao sistema penitenciário. E esta deve ser a aplicação da penas para os privilegiados. Querem tratar os jovens como adultos que tiveram todas as condições sociais e educativas para serem donos e responsáveis pelos seus crime e punidos pelo Estado, enquanto transformam os criminosos de colarinho branco em jovens que não tinham esta mesma responsabilidade, colocando-os em prisões domiciliares, penas alternativas, direito a todos os julgamentos e recursos.
Não vemos ninguém falar na melhoria das condições sociais desta juventude. Mau e porcamente se remetem a um problema educacional de forma genérica. E o que é educação?
Se querem diminuir a maioridade penal para os jovens, que estendam esta diminuição para os seus direitos. Direito ao acesso financeiro digno, que subtende-se ao trabalho bem remunerado e não escravo. As condições de crescimento com acesso e escolha de boas escolas e universidades para todos como manda uma constituinte tão aclamada como democrática. Educação que realmente discuta a diversidade religiosa, o uso de drogas, a diversidade de orientação sexual, para que realmente tenham capacidade de responder por elas.
Os defensores da redução da maioridade penal acreditam que os adolescentes infratores não estão recebendo a punição devida, sendo o Estatuto da Criança e do Adolescente muito tolerante com os infratores, não intimidando os que pretendem transgredir a lei. Têm como argumento a legislação eleitoral que considera o jovem apto para votar aos 16 anos. O direito ao voto imputa a responsabilidade diante da justiça.
Discute-se assim a redução da idade da responsabilidade criminal para o jovem com a fala das maioria em 16 anos. Há propostas para 12 anos como idade-limite com punições mais severas. Não sendo mais o tempo máximo de permanência de menores infratores em instituições de três anos como determina a legislação, e sim de dez anos. A maioridade penal somente quando o caso envolver crime hediondo e “imputabilidade” penal quando o menos apresentar “idade psicológica” igual ou superior a 18 anos.
Os combatentes da mudança na legislação acreditam que a redução na maioridade penal não traria resultados na diminuição da violência e ainda acentuaria a exclusão de parte da população. Como alternativa a proposta de melhorar os sistema socioeducativos dos infratores, investimentos em educação e a mudança na forma de julgamento de menores violentos estabelecendo regras mais rígidas e mesmo a aplicação adequada a legislação vigente. Enquanto isto no Ministério da Justiça, o ministro da justiça fala como cidadão comum dizendo o que todos dizem:
“Do fundo do meu coração, se fosse para cumprir muitos anos em alguma prisão nossa, eu preferia morrer”
Seríamos insensíveis ao sofrimento humano e no que tange as nossas moralidades na manutenção do nosso medíocre status social optando mais pela punição do que observamos a fundo o que fomenta o mercado da violência?
De que adianta estipularmos uma idade para a punição se a mesma está a tanto tempo conosco que nos acostumamos a ela. E há os que sentem prazer na punição como forma de poder.
Na política, na religião, na sociedade, em nossos condicionamentos, idiossincrasias individuais e coletivas a violência institucionalizada ou marginalizada como meio é um fato. Para isto necessitamos de Ministérios e ministros da justiça. De deuses e demônios. De policiais e bandidos na imensa e contraditória teia social, psicológica e sacra. Aumentaremos e pena e diminuiremos a cronologia de aplicação das mesmas. E no milênios de nosso existência conviveremos com a nossa violência, nosso medo e nossa culpa, nosso desespero, prazer e cegueira por não observarmos o fato de que tudo o que fizemos não resolveu e não resolverá nosso intrínseco desejo de justiça e vingança ante nossa pequenez existência. Nosso sistemas de condicionamentos políticos, religiosos e sociais e condicionamento não são e jamais serão justos. Então cruzaremos os braços disfarçando nossa hipocrisia como temos feito em nossos papéis como políticos, padres, pastores, pobres e ricos, ministros, presidentes, favelados ou burgos e gritaremos por justiça quando a mesma violência que não faz distinção invadir a nossa casa.
Não gostamos que nos apontem os nossos condicionamentos e condicionantes, mas diante da brutalidade do fato colocamos a solução ou a culpa neles. Tudo o que não funciona como gostaríamos depositamos a responsabilidade na educação. Uma da primeiras coisas que aprendemos em família, a educação. mas, o que é a educação?
A educação que o jovens tem recebido como modelo das políticas do Estado é que o crime compensa. As polarizações da mídia em relação as orientações religiosas e sexuais apenas geram mais separatismo e fomentam uma luta num país que nunca teve problemas com a diversidade aqui acolhida. Os grande nobres deste país semeiam a discórdia em temas de comportamentos de fórum íntimo, e, enquanto a massa atolada na pobreza física e intelectual se digladiam eles reinam soberanos tendo acesso a todos os direitos e as riquezas do país. As soluções apresentadas como mais do mesmo, aumento de penas, diminuição da idade cronológica não resolvem e não resolverão a miséria deste país.
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A Beleza dos Carecas
Calvície não é ausência de beleza e nem significa que você é velho.
O efeito pode ser até o contrário e mostra que você é um homem moderno, atual.
Ser careca não é uma coisa ruim — e há muitos homens por aí que deixam isso bem claro.
É tudo uma questão de bom gosto e boas referências. Nada mais. Por isso, decidimos reunir algumas sugestões de como lidar com a pouca telha.
Raspe Zero
Se quer radicalizar, uma cabeça bem raspada na navalha pode ser uma opção interessante. Pode começar a máquina com um pente mais baixo e ir se acostumando a idéia de ter uma careça bem zerada.
Use chapéu
Boinas, chapéus e toucas podem ser saídas interessantes para quem faz questão de não mostrar a calvície. E mesmo para quem fez opção pelo estilo careca é uma oba opção para dar aquele toque e proteger o telhado.
Equilibre com a barba
Que tal equilibrar deixando a barba Que tal
A barba está em alta. Cabeça raspada ostentando uma bela barba pode ser uma ótima opção e um estilo bem bacana. A barba pode ser do tamanho que preferir. Isso é interessante porque uma barba de respeito deixa a careca em segundo plano. O mesmo vale para bigodes ou cavanhaques.
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Corte clássico
Side Part – Corte clássico partido lateral
O Side Part ou o partido lateral é um clássico atemporal que nunca sai de moda. O detalhe é o acabamento perfeito ideal para o visual de um executivo ou para qualquer um que queira dar este toque de elegância ao seu visual. Sua releitura é uma versão com laterais e topo da cabeça baixo somado aquele partido de lado. Então a novidade é que ele veio com a parte de cima mais baixa e um penteado de lado, meio jogando tudo para trás da orelha.
Corte que pode ser feito em todos os tipos de cabelo. E também pode ser usado pelos que são adeptos da barba, bigode ou cavanhaque.
Long Fringe – Corte com franja longa
O tamanho da franja é de acordo com a sua preferência. A franja maior dá mais trabalho na hora do penteado e da manutenção. Uma franja curta é mais fácil de modelar.
Como pentear:
A recomendação é o uso de uma boa pomada na parte de cima do cabelo, pois ajuda a dar brilho e a modelar o topete.
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Coques, Coques e mais Coques
O Estilo coque vem ganhando o gosto masculino.
Para homens antenados com a moda, essa é a tendência mais ousada para 2015. Carinhosamente apelidado de estilo Ninja, a ideia é aproveitar o cabelo que cresceu de 2014. Para este visual basta dar uma boa aparada nas laterais. O estilo raspado máquina zero ou outro pente dá o toque com a ênfase para a parte superior da cabeça. Misturado ao estilo lenhador com uma bela barba proporciona um visual bem masculino e descolado. Serve para todos os tipo de cabelo, inclusive com afro.
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Todos Somos Gerson
Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira. Provérbios 26:19
Fernando Henrique se tornou viral. Dilma é um vírus. Lula a virulência. A política contaminada pela promiscuidade dos partidos e dos políticos
é mais contagiosa que o HIV ou Ebola. Infectou o Congresso, infectou Brasília, infectou o Brasil. O que. O que o cidadão está precisando é de proteção. Proteção da atual política no vício político com base na Lei de Gerson. Somos um povo que gosta de levar vantagem. E patrocinamos tais vantagens. O problema na aplicação da política da vantagem foi a vantagem dos políticos. A primazia requer inferioridade, mediocridade, subalternidade. Esta primazia na nossa política atual não deseja a hegemonia. Ela nos agride os ouvidos ao assassinar nossa Língua e nossos direitos na total inversão dos valores . Com o intuito de prosperar, enganaram a muitos com promessas de prosperidade. Como uma pomba facilmente enganada pagamos caro aos nossos salvadores; uma hora apelamos para salvador encarnado de O Filho do Brasil. Outra hora voltamos para o agora, o viral Fernando Henrique Cardoso. Falsas polarizações no jogo de peso e medidas onde quem leva mais do ouro e das riquezas do Brasil são os políticos enquanto enganam multidões de brasileiros? É sem dúvida mais fácil enganar uma multidão do que um só homem.
Combinaram enganar com mentiras, enganando com balanças desonestas.
Nós brasileiros que temos tal instinto percebemos o quanto isto tem sido nocivo para a nossa supremacia. Esta Lei de Gerson aplicada a nossa política em todas instâncias das nossas relações tem sido nociva. A nossa condição de desvantagem é econômica. Logo, precisamos aplicar a Economia com base na Lei de Murphy, segundo o enunciado de que se algo pode dar errado, algo dará errado, e não seguirmos mais a política do governo com base na Lei de Gerson, se algo pode dar errado, não tem problema, pois mesmo que der errado, a gente dá um jeitinho de fazer parecer certo. O fato é que a maioria do povo já se beneficiou com tal lei e ainda se gaba por ser mundialmente famosos por isso.
A corrupção fere os investimentos públicos, fere a saúde, fere a educação, fere a infraestrutura, fere a segurança, fere a habitação, fere os direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a Constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Mais terrificante que a supremacia dos governos é a supremacia do Mercado Financeiro. A Lei de Gerson aplicada a economia dos governos e do Sistema Financeiro a maioria paga duas vezes sete, vezes sete, mais isto é assunto para outro entendimento.
Gérson somos nós. Eis nosso dilema. Então devemos exigir a igualdade na aplicação da Lei de Gerson.
Todos querem o melhor para si – e que mal há de haver nisso?
O problema de um instinto é quando ele se apropria em demasia outros instintos. O homem que não entende os seus instintos produz uma sociedade com polaridades extremas. Temos que reaprender o significado das hierarquias e das vantagens.
Estamos presos a Lei de Gérson. E todos queremos festa. Sejamos honestos com a nossa corrupção exigindo igualdade de direitos nas benesses que temos como direito na Constituição. A frequência dos escândalos políticos na política brasileira, tais como fraude, corrupção, lavagem de dinheiro, superfaturamento, entre outros, se enraíza na cultura popular como sinônimo de levar vantagem acima de tudo, sem respeitar códigos éticos ou morais.
O fato é que a maioria de nós brasileiros moldados na cultura da Lei de Gerson, segundo nos fazem pensar, agir e representar no Congresso não recebemos as benesses desta Lei.
Já que, em meio à nossa barafunda legal, a propina é questão de sobrevivência e só ela faz a economia andar, diante das dificuldades na mudança de tal cultura política público e privada, devemos exigir a igualdade na aplicação da Lei de Gerson.
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50 Tons da Coloração Masculina
Como conseguir um aspecto natural para os cabelos coloridos?
Um bom colorista é aquele que sabe analisar um cabelo antes de iniciar qualquer processo químico, pois o resultado final depende do bom estado dos fios. Atualmente a a procura para mudar o visual é muito grande. O profissional atento é aquele que busca o auto aperfeiçoando em treinamentos específicos. Dentre eles a Colorimetria,o estudo das cores, das suas composições e combinações. O Colorista deve saber identificar a cor que está nos fios, seja ela natural ou artificial, analisar o que precisa ser melhorado para que o cabelo ganhe mais brilho e a tonalidade desejada pelo cliente.
A cor natural do cabelo se dá pela presença de melanina no córtex dos fios. Esses pigmentos são três tipos: eumelanina, feumelanina e tricosiderina.
– Eumelanina: pigmentos cor azul;
– Feumelanina: pigmentos alaranjados ou amarelados;
– Tricosiderina: pigmentos vermelhos.
São esses três pigmentos que definem a cor dos cabelos e servem de base para uma nova coloração. Um tom pode amenizar ou potencializar o efeito do outro. Assim, o verde opõe-se ao tom vermelho e o neutraliza; o roxo opõe-se ao tom amarelo e o neutraliza; o tom laranja opõe-se ao tom azul e o neutraliza.
O homem tem dificuldade da utilização de coloração devido a um machismo injustificado e experiências caseiras sem a adequada orientação de um profissional. Se você resolver fazer, aqui vão algumas dicas:
Existem diferenças entre tintura e tonalizante. Portanto, a dica é simples. Se você quer colorir seu cabelo, use tintura. Se quiser apenas esconder alguns fios brancos ou escurecê-los, use tonalizante, que além de tudo, vai agredir bem menos os seus fios.
A principal diferença entre os dois é notável visualmente: o tonalizante cobre parcialmente os fios, enquanto a tintura cobre totalmente os fios. A tintura é mais forte precisando de apenas de uma aplicação para que o cabelo fique da cor desejada. O tonalizante age de forma gradual escurecendo o cabelo a cada aplicação. A tintura é permanente, enquanto o tonalizante permanece por menos tempo no fio.
Respeite o tempo e a proporção indicada na bula.
O cabelo é formado pela cor base e pelo reflexo que caracteriza a forma como a luz atravessa o fio. Logo, é importante que na escolha da tintura ou do tonalizante aja esta percepção e atenção. Isto é Simples: preste atenção na numeração que aparece na embalagem!
Toda tinta de cabelo, seja ela permanente ou apenas tonalizante, possui uma numeração, que indica exatamente a cor e os reflexos da tinta. Essa numeração é baseada em um padrão, seguido por todos os fabricantes do mundo.
As numerações são geralmente formadas por três números, nesse formato: 6.46 – onde o primeiro número (antes do ponto) indica a cor base (altura do tom), e, os outros números depois do ponto indicam os reflexos do tom, da esquerda para a direita: primário e secundário. Algumas tintas possuem até três reflexos. Para resumir, de preferência as cores base da embalagem.
Para verificar o tom ideal para o seu cabelo, prefira diminuir dois tons ao escolher a coloração. Exemplo: Se o seu cabelo for preto, prefira os castanhos médios ou claros para que não fique muito escuro. O tom preto de numeração um na embalagem diminua um ou dois tons e prefira três que corresponde ao castanho escuro.
Os tonalizantes são recomendados para homens que possuem menos de 50 % dos fios brancos.
Com estas dicas, você com certeza não vai errar.
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